Monday, March 31, 2014

Outra vez...

Monday, March 31, 2014 1
 "O tempo que passa não passa depressa. 
O que passa depressa é o tempo que passou."
(Vergílio Ferreira - 1916 /1996)

Quando começo a acostumar,
Quando a rotina se estabelece,
Chega o tempo de andar,
Tempo que a saudade não esquece.

Lá vou eu de novo,
Deixando meu coração,
De volta ao Mundo Novo,
É o que pede a razão...

Toda vez é a mesma coisa: chegar, curtir, amar, viver e partir. Quanto tempo será que um coração aguenta tanta emoção, tantas "Chegadas e Partidas" as chegadas sempre tão alegres, as partidas sempre tão doídas ?

Não sei, mas continuo a procura da resposta. Ou melhor: espero que a resposta me encontre.

Estou a caminho, de volta para o ninho, já quase vazio.


Boa semana a todos.

beijos,


Tina

Monday, March 24, 2014

In love with Shakespeare

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Uma cidade lindinha, pequena, pitoresca, turística. Gente alegre, cordial, feliz.

Uma cidade cheia de história e que se orgulha de seu cidadão mais famoso - e também não é pra menos, afinal ele foi "o cara"(rs) - pois estamos falando de William Shakespeare !

Quer saber mais? Clique aqui. Vale conferir.

Boa semana a todos.

beijos,


Tina

Monday, March 10, 2014

Bom Dia !

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Nenhuma manhã,sem entusiasmo..
Nenhum trabalho , sem amor..
Nenhuma alegria, sem arrependimento...
Nenhuma dor, sem paciência e crescimento...
Nenhum lugar, sem a presença de Deus..
Nenhuma ofensa, sem perdoar de coração..
Nenhuma refeição, sem agradecimento...
Nenhum divertimento bom, sem limite..
Nenhuma noite, sem exame de consciências...
Nenhum dia, sem o progresso espiritual..
                                                     Nenhum amor, sem amor próprio...”




Recebi por e-mail. Achei bonito. Divido e desconheço autoria.


Boa semana.


beijos,


Tina

Monday, March 03, 2014

Classes, desde sempre.

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LEIA E  TIRE SUAS CONCLUSÕES.

Circula na Internet a reprodução do diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, entre 1643 e 1715, na peça teatral "Le Diable Rouge", de Antoine Rault:

Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...

Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!

Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?

Mazarino: - Criando outros.

Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino: - Sim, é impossível.

Colbert: - E sobre os ricos?

Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert: - Então, como faremos?

Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente!

Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer.

É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais!

Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos.

Formam um reservatório inesgotável, se chama classe média.





Eu já vi essa história antes,  não sei bem onde (?) e não é por ser Historiadora, mas juro que já vi ! rs rs   E pelo visto, vou continuar.


Boa semana a todos.

beijos,


Tina
 
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