A origem
A Árvore de Natal é conhecida em algumas regiões da Europa como “Árvore de Cristo” e desempenha papel importante na data comemorativa do nascimento de Jesus.
Os relatos mais antigos que se conhecem da Árvore de Natal datam de meados do século 17, e são provenientes da Alsácia, encantadora província francesa.
Pinheiros em Vermont - USA
Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde.
A Árvore de Natal é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de Jesus Cristo.
O costume de se preparar também um presépio foi passando de país a país, alcançando hoje até lugares onde a neve é um fenômeno inexistente.
Você sabe qual é a origem esotérica da Árvore de Natal?
Lagoa - Rio de Janeiro
Para os gnósticos, a Árvore de Natal tem profunda concordância com as tradições Alquímicas, Cabalísticas e Cósmicas de todas as tradições. Todos os presentes, todos os enfeites, as cores etc., têm um significado profundo e altamente simbólico.
Já para os católicos e/ou não católicos, entre as várias versões sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indica a Alemanha como país de origem, atribuindo a novidade a Martinho Lutero , autor da Reforma Protestante do século XVI. Ele teria montado um pinheiro enfeitado com velas em sua casa. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "
Saturnália" que coincidia com o nosso Natal. (
texto adaptado / fonte)
Ao se montar a Árvore de Natal, devemos lembrar sempre compô-la não só de acordo com a tradição, mas criando-a com amor e esperança para carregar o ambiente onde ela está com vibrações positivas, de alegria, cor, luz, nascimento, vida!
Eu gosto muito de preparar minha casa para o Natal, afinal: sempre é tempo de comemorar, e acho que não devemos deixar de lado as tradições: luz, cor e esperança andam de mãos dadas. Não importa o "presente" material que é puro comércio; o " presente" maior a gente recebe a cada dia, ao acordar (e raramente damos o valor devido). Reconheçamos o presente nosso recebido com o dia. Faz bem agradecer. E é de graça.
beijos,
Tina