Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
A minha face?
(Cecília Meirelles)
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
A minha face?
(Cecília Meirelles)
Eu também não tinha. Não sei onde está. Foi. Fui. (mas o poema é tão lindo...) Fica.
Boa semana a todos,
beijos.
Tina
Sempre gostei da Cecília Meirelles, ela é incrível. Qto ao seu comentário, muito obrigada pelos elogios apenas compartilhei um pouco do que aprendi. Ainda não fiz sobrancelha com linha.
ReplyDeleteBig Beijos
Se tiver oportunidade (e boa profissional, naturalmente) faça, vale tentar Lulu. bjs
DeleteQue bom que você continua com seu blogue. Eu me perdi de você, pensei quO tinha parado de blogar. o blogspot não dá como fazer minha listinha.Se vc puder colocar seu blog no Siga-me de lá, agradeço.
ReplyDeleteQuando a esta poesia é excelente especialmente quando podemois estar inseridas nela.
Prazer em ter você de novo e vir aqui. Bjs.
A maturidade confere uma certa meiguice com o passar dos anos. E doçura muitas vezes é confundida com tristeza. Mas existem dois caminhos, encarar a tristeza como doçura ou vestir a capa da tristeza.
ReplyDeleteBom fim de semana!! Beijus,
Thanks for this amazing post.
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